Fluxo híbrido na prótese: como unir moldagem digital e física para resultados mais previsíveis

Descubra por que clínicas e laboratórios de excelência adotam o fluxo híbrido como padrão para minimizar retrabalhos, otimizar tempo e garantir adaptação estética e funcional.

Na reabilitação protética, o sucesso começa muito antes da prova final.

Ele depende da conexão entre clínica e laboratório, e principalmente das escolhas feitas no início do caso: tipo de moldagem, fluxo adotado, envio e ajustes.

No PremiumLab, temos visto que o fluxo híbrido, que une moldagem física e digital, traz os melhores resultados em estética, adaptação e comunicação.
Neste artigo, explicamos como ele funciona na prática e por que ele se tornou nosso padrão.

Moldagem física: tradicional, mas com limitações​

 

A moldagem física ainda é muito usada, especialmente em situações clínicas desafiadoras. Mas para o laboratório, ela exige cuidado extra com transporte, vazamentos e distorções, o que pode gerar retrabalho ou próteses com má adaptação.

Na clínica:

Técnica de baixo custo e dominada por todos.

Desconforto ao paciente e risco de distorção.

Envio físico pode atrasar o processo.

No laboratório:

Fácil integração com processos analógicos.

Depende da qualidade do modelo em gesso.

Sem possibilidade de correções em tempo real.

Moldagem digital: mais controle, menos falhas​

 

O escaneamento intraoral reduz os erros desde a origem. Para o laboratório, arquivos STL permitem visualização imediata, ajustes no software e fresagem precisa. O ganho em comunicação é enorme.

Na clínica:

Conforto para o paciente.

Possibilidade de refazer áreas críticas no mesmo momento.

Exige técnica refinada e controle de umidade.

No laboratório:

Recebimento imediato e direto no software CAD.

Eliminação de bolhas, trincas ou falhas de moldagem.

Requer integração digital e conhecimento técnico do TPD.

Por que preferimos o fluxo híbrido

Na nossa rotina, o fluxo híbrido é a melhor estratégia para equilibrar as variáveis clínicas e laboratoriais. Ele nos permite adaptar o processo às necessidades de cada caso:

Exemplos práticos do nosso workflow:

Moldagem física em áreas subgengivais → digitalização do modelo → planejamento e fresagem digitais.

Escaneamento intraoral em reabilitações → envio direto para o laboratório → impressão 3D para prova física.

Enceramento analógico → escaneado para planejamento de casos estéticos com mock-up.

O resultado?

Mais previsibilidade nos ajustes.

Melhor comunicação clínica-laboratório.

Redução significativa de retrabalho.

Comparativo clínico-baboratorial

Etapa

Conforto do paciente

Precisão na moldagem

Envio ao laboratório

Visualização e correção

Ajuste da prótese

Integração com TPD

Moldagem Física

Menor

Variável

Físico / Correios

Apenas após o modelo

Maior chance de retrabalho

Mais lenta

Digital

Maior

Alta (com técnica)

Imediato (e-mail/portal)

Em tempo real

Mínimos ou nenhum

Total (CAD/CAM)

Fluxo Híbrido (preferido)

Adaptável

Alta (controlada)

Flexível

Em ambos

Redução significativa

Fluida e eficiente

O sucesso protético não começa no laboratório começa na clínica. E termina com uma peça que se ajusta com precisão, estética e previsibilidade.
Por isso, nosso laboratório adota o fluxo híbrido como padrão, oferecendo o suporte necessário em todas as etapas, seja no analógico, digital ou na integração dos dois.
 
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